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5 coisas que seu professor de Inglês adoraria que você soubesse

Aprender inglês não é fácil e isso não é novidade para ninguém! Apesar de importante, a segunda língua mais falada no mundo é muitas vezes um grande desafio para boa parte dos estudantes que tentam aprender o idioma diariamente, seja online, no Brasil ou até mesmo morando em um outro país.

Antes de mais nada, deixemos claro um negocinho aqui que li lá no Blog da Savana:

Existem quatro níveis de inglês

a) O que você acha que fala
b) O que sua mãe acha que você fala
c) O que as pessoas acham que você fala (e isso está diretamente ligado com o quanto elas acham que falam)
d) O que você realmente fala

Eaí, só verdades não é mesmo?

Pensando justamente nessas dificuldades e nas pessoas que – erroneamente – acham que jamais aprenderão a falar inglês, conversamos com alguns professores da nossa escola e eles deram algumas dicas para vocês turbinarem o aprendizado do seu inglês.


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Confere só:

1 – INGLÊS NÃO SE APRENDE SÓ COM GRAMÁTICA

Focar principalmente em gramática é um dos erros das escolas públicas e até de muitos cursos particulares de inglês no Brasil. “Eu diria que gramática é o forte dos brasileiros, porque é o que mais aprendem nas escolas. “Muitos estudantes alcançam nível pré-intermediário nos testes de nivelamento, mas quando fazem a prova oral e precisam estabelecer comunicação através da fala, percebemos o quanto o nível educacional do Brasil precisa melhorar”, avalia Sônia, uma das professoras da grade da SEDA College. A gramática é uma parte muito importante do aprendizado, mas é preciso ter um equilíbrio entre todas as habilidades com a língua – saber falar, ouvir, ler, escrever e, principalmente, compreender as mensagens.

Inglês

2 – APRENDA A USAR PREPOSIÇÕES

Existem inúmeras regras para justificar o uso de cada preposição na língua inglesa. São tantas que até mesmo nativos têm dificuldades de justificar o porquê do uso de uma determinada preposição ao invés de outra. As preposições to e for, por exemplo, causam muita confusão, pois sempre existe exceção à regra. De maneira geral, pode-se dizer que a preposição to está ligada à ideia de direção ou movimento, muitas vezes equivalente à preposição a ou para. Enquanto for está relacionada à ideia de benefício, substituição, intenção ou predestinação, como o por ou para. “A dica é ouvir bastante as pessoas falarem a assistir filmes e séries de qualidade, assim, treinando a habilidade de ouvir, o estudante ganha confiança e aprende a usar as preposições naturalmente. É importante saber que inglês aprende-se aos poucos, não existe segredo para aprender tudo de uma única vez”, reforça a professora.

Regras inglês
3 – NÃO TRANSFIRA SEU SOTAQUE PARA O INGLÊS

No português, a maioria das palavras termina em vogal e, mesmo quando terminada em consoante, a letra deixa de ser pronunciada em muitas regiões do país (como acontece com a letra r). É importante lembrar que, no inglês, a fonética tem regras diferentes e o som das letras mudam. Jamais deve-se colocar o som de vogal no fim de uma palavra terminada em consoante (como Facebooki, worki, interneti etc.) – isso pode comprometer a transmissão da mensagem em uma conversa.


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A sílaba tônica também deve ser foco de atenção, pois pode mudar a palavra (no inglês, verbos e substantivos podem ser diferenciados simplesmente pela sílaba tônica). Ao estudar inglês, esteja aberto ao novo e fique atento aos falsos cognatos – palavras com grafia parecida e sentido completamente diferente (como pretend, que significa “fingir” e não “pretender”).

4 – APOSTE NA IMERSÃO CULTURAL PARA APRENDER O IDIOMA

Explorar uma língua por meio da cultura é a melhor forma de aprender – essa é uma das vantagens do intercâmbio. Quando se observa a aplicação de palavras no dia a dia, o jeito como ela é pronunciada pelos nativos, a entonação e o contexto em que são usadas compreende-se facilmente porque são escolhidas em cada situação. A observação e exposição ao idioma contribuem para que o cérebro faça essas associações. Isso também é possível para quem decide estudar sem sair para um temporada no exterior, mas é preciso ler em inglês, assistir a filmes, participar de fóruns e atividades que promovam o contato constante com o idioma com pessoas de diferentes nacionalidades.

Irlandeses


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5 – USE AS AULAS APENAS COMO COMPLEMENTO

No Brasil, os estudantes dedicam-se cerca de duas horas por semana ao inglês e não buscam outras formas de ter contato com o idioma. Por mais que isso aconteça duas vezes na semana, não é suficiente para um aprendizado eficiente ou rápido. Já os intercambistas, embora possam estar mais expostos ao inglês, insistem em se comunicar em sua língua nativa com outros brasileiros no exterior.

Mesmo no intercâmbio, com 15 horas semanais de curso, a sala de aula representa apenas 20% do aprendizado. “Como as relações acontecem de forma mais fácil com conterrâneos, os alunos acabam frequentando festas brasileiras com brasileiros, almoçando comida brasileira, falando português e fazendo tudo o que faziam no Brasil. A maioria não vive a cultura local, não pratica o idioma como deveria. E esquece que o segredo para um bom aprendizado é aplicar o que se aprende de forma imediata e constante”, analisa Sônia. As aulas devem ser um complemento para tirar dúvidas e ter acesso a novos tópicos de estudo, mas não podem ser a única fonte de aprendizado.

Tem mais uma que nossos professores não disseram mas eu gostaria de complementar: inglês não se aprende por osmose. Parte do aprendizado de uma nova língua vem do esforço individual fora da sala de aula, por isso, sabe aquele filme legendado em português que você gosta de assistir? Porque não colocar em inglês?

Gosta de podcasts? Porque não começar a escutar alguns em inglês?

São poucas coisas, mas tenho certeza que esses pequenos gestos te ajudarão nessa.

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